Desastres climáticos: região de Campinas promete criação de microflorestas e interligar 120 novas estações meteorológicas

  • 24/04/2025
(Foto: Reprodução)
Projetos foram aprovados em reunião entre representantes de 20 prefeituras da Região Metropolitana de Campinas. Protótipo para teste de mudas de árvores foi implementado em rotatória em frente à Lagoa do Taquaral Gustavo Biano/EPTV As 20 prefeituras da Região Metropolitana de Campinas (RMC) aprovaram, nesta quinta-feira (24), um pacote de medidas para combater os efeitos das mudanças climáticas. Cada município se comprometeu a construir seis estações meteorológicas para integrar às 21 do Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (Ciiagro). Não há prazo para conclusão das ações. 📲 Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp Outra medida aprovada - e prometida - pelos representantes das prefeituras é a adoção do programa de microflorestas. Campinas (SP), maior cidade da região, iniciou a implantação do modelo em abril e projetou a criação 200 áreas verdes. Só em Campinas, a meta é implantar 200 microflorestas na metrópole, com tamanhos que podem variar entre 200 m² e 1.000 m² Entenda como microflorestas podem reduzir em 4,9ºC a temperatura nas cidades Estações meteorológicas Prefeitos reunidos no Conselho de Desenvolvimento da RMC nesta quinta-feira, em Paulínia Fernanda Sunega Os 120 novos equipamentos vão custar, juntos, R$ 3,4 milhões. O montante será integralmente repassado pelo Fundocamp, fundo de investimento vinculado à Agência Metropolitana de Campinas (Agemcamp). Das 120 estações, 20 serão de 1ª classe - que possuem mais capacidade de medição - e 100 vão ser da 2ª classe, unidades mais simples. A instalação será em duas etapas: 1ª etapa: 20 estações de 1ª classe (uma por município) e 60 de 2ª classe (três para cada cidade); 2ª etapa: 40 estações de 2ª classe (duas para cada município) Estações de 1ª classe podem medir: Temperatura Umidade Relativa do Ar Índice de precipitação Radiação ultravioleta (UV) Velocidade do vento Emissão de CO2 Estações de 2ª classe podem medir: Temperatura Umidade Relativa do Ar Além da construção das estações, os municípios precisam ter um Centro de Operação de Emergência (COE) que opera os equipamentos. O Fundocamp pode custear té R$ 100 mil por cidade, liberado mediante aprovação do projeto). Municípios que ainda não aderiram têm até o começo do ano que vem. A aprovação das duas medidas ocorreu em Paulínia (SP), durante reunião do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas (CD-RMC). As cidades que compõem a RMC são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo. VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

FONTE: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2025/04/24/desastres-climaticos-regiao-de-campinas-aprovam-criacao-de-microflorestas-e-interligar-120-novas-estacoes-meteorologicas.ghtml


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